S. João no Porto

Ontem, depois da sardinhada, e fiéis ao princípio de que com dois membros já há quorum, eu e a A. fomos ver o fogo de artifício à Ribeira do Porto. Muita gente, muita agitação e muitas marteladas, mas, cheias de sorte, arranjámos um bom lugar, apesar da proximidade da hora do fogo.
Regressámos, quais cinderelas, bem cedo a casa, pois nem ela nem eu tinhamos direito ao apetecido feriado de hoje.
Para o ano há mais!

Bom S. João!

Para todas as amigas do Clube, votos de um excelente S. João, com muita sardinhada, pimentos, broa, música e boa disposição!

Miguel Gameiro é solidário com o Clube!

O Clube é solidário

No passado dia 20 de Março, fez-se o jantar da Flor, uma iniciativa de caridade do grupo de voluntários do Lar de Idosos onde a A. e a F. trabalham. O Clube juntou-se ao evento, numa noite perfumada pelas flores.

(Na foto, três dos seus ilustres elementos)

Duas horas

A I. sentou-se à minha frente e nem demos pelo tempo passar. Andavamos precisadas daquele desabafo, eu e ela. Mais uma vez se confirmou que as pessoas surgem na nossa vida e assumem uma importância vital: todas elas são essenciais ao nosso equilíbrio, sobretudo o emocional, são verdadeiras pontes para cruzar o oceano da nossa alma.
Se as amigas do Clube são todas assim? Sei-as a todas especiais e tenho muita vontade de conversar com todas elas, mas, se não for possível, converso com uma de cada vez. E vai fazer-nos tão bem...

Nas nuvens...

Há que ser perseverante nestas coisas e eu acho que sou, ou melhor, sei que sou. Quando nos lançámos na aventura do Clube do Abraço, não tinhamos ilusões: sabiamos que mobilizar pessoas não é fácil, conjugar interesses e timings muito menos. No entanto, residia aí um pouco da aventura - porque não tentar, se outras já o fizeram?
Resultado: ficámos nas nuvens! Pelo menos a A., a M. e eu, da última vez que fomos ao cinema. O George Clooney é sempre uma atracção, mas com a Vera Farmiga a transbordar sensualidade, as coisas ficaram ainda mais interessantes.
Da próxima vez, vêm connosco...?

Ontem

Eu e a A. fomos ao cinema. Conforme os estatutos do Clube, com duas associadas já há quorum e as restantes tinham mil e um afazeres ontem à noite.
Fomos ver o "Ouviste falar dos Morgan?", apetecia-nos algo leve e descontraído e foi isso mesmo que o filme foi: nem mais, nem menos.
Gostámos tanto da sensação de sair à segunda à noite depois de jantar e ir ao cinema que estamos a pensar repetir nas próximas segundas. Assim, todas as que quiserem acompanhar-nos serão muito bem vindas! Já sabem que podem esnontrar-nos no Arrábida às segundas às 21h.

Forte abraço!

1º Encontro do Ano

Caríssimas,
Como o tempo não está para passear, sugiro que vamos ao cinema ver um dos seguintes filmes que vos proponho, e dos quais remeto a sinopse.
Digam de vossa justiça para escolhermos um que seja um bom pretexto para nos encontrarmos!
Abraço

"A Estrada"
Adaptação ao cinema do best-seller e vencedor do Pulitzer de Cormac MacCarthy. Um conto épico, pós apocalíptico, de sobrevivência de um pai e do seu filho pequeno à medida que eles atravessam uma América árida, destruída por um misterioso cataclismo. «A Estrada» imagina um futuro no qual os homens são empurrados para o pior e o melhor de que são capazes – um futuro onde o pai e o seu filho são sustentados pelo amor que os une.

"Ágora"
Século IV. No Egipto, sob o poder do Império Romano, violentos confrontos sociais e religiosos invadem as ruas de Alexandria… Presa entre paredes, sem poder sair da lendária livraria da cidade, a brilhante astrónoma, Hypatia, com a ajuda dos seus discípulos, faz tudo para salvar os documentos da sabedoria do Antigo Mundo… Entre os discípulos, encontram-se dois homens que disputam o seu coração: o inteligente e privilegiado Orestes e o jovem Davus, escravo de Hypatia, dividido entre o amor secreto que nutre por ela e a liberdade que poderá ter ao juntar-se à imparável vaga de Cristãos.

"Ouviste falar dos Morgan?"
Paul Morgan quer salvar o seu casamento. A sua mulher, Meryl, recusou todas as tentativas de reavivar a relação e o casal parece condenado, até uma noite em que testemunharam um homicídio. Os Morgans são forçados pelo Governo a mudarem as suas identidades e a serem protegidos juntos, fugindo de Manhattan, rumo às populações rurais fora da cidade. Quando Paul pensava que não tinha mais opções, esta situação pode ser a última oportunidade de manter o seu relacionamento.